quarta-feira, 18 de junho de 2014

Soberania de Deus na Visão do Pr. Ricardo Gondim




“Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da salvação comum, tive por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos. Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus, e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo.
(Judas 3-4)
    Quando leio a carta de Judas, percebo, claramente, neste escrito o zelo e cuidado com respeito a essência do Evangelho. Judas diz que intencionava escrever sobre a salvação comum aos verdadeiros crentes, mas que devido à urgência causada pelas heresias que assolavam a igreja, foi levado a exortar a igreja a batalhar pela fé que de uma vez por todas foi entregue aos santos. 
    Quais eram estas heresias? Ele refere-se aos gnósticos que atacavam a igreja e o Evangelho de Cristo. Tais hereges defendiam a imoralidade, negavam a expiação pelo sangue de Cristo, por negarem a encarnação. Esta seita era moldada pela filosofia platônica que defendia que o corpo é a prisão da alma, portanto a matéria é má. Sendo a matéria má e Deus bom, Cristo não poderia ter encarnado. Outra prática que defendiam baseado nesta teologia errada, estava na defesa de que o cristão deveria praticar todo tipo de imoralidade com o corpo, porque isto desenvolveria e libertaria a alma. Maltratar o corpo (prisão da alma) seria uma forma de desenvolvimento espiritual.
    Por essa razão, ele diz no verso 3: “Amados, quando empregava toda a diligência em escrever-vos acerca da nossa comum salvação, foi que me senti obrigado a corresponder-me convosco, exortando-vos a batalhardes, diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos.”  A ideia por traz da expressão “batalhardes” é de labutar, agonizar pelo Evangelho. Ele convoca os verdadeiros crentes a combater o gnosticismo em todas as esferas. Obviamente esta convocação aplica-se a qualquer heresia que seja pregada em qualquer época.
    No verso 4, Judas explica a razão de convocar os crentes para a batalha pela fé, dita no verso anterior: “Pois certos indivíduos se introduziram com dissimulação, os quais, desde muito, foram antecipadamente pronunciados para esta condenação, homens ímpios, que transformam em libertinagem a graça de nosso Deus e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo.”  As ações gnósticas causavam indignação em Judas e isto o levou a exortar a igreja a lutar contra elas. O povo de Deus precisa se firmar cada vez mais nas Escrituras para combater as heresias que sorrateiramente penetram no culto, nas pregações e estratégias evangelísticas. A igreja precisava guardar a fé, preservar a pureza do Evangelho de Cristo, se resguardar  desses hereges disfarçados de ovelhas.
A fé consiste no conteúdo das Escrituras. É a Bíblia que revela todo o conhecimento que devemos ter acerca do Senhor. Fora das Escrituras é apenas especulação e misticismo. Temos que batalhar pela suficiência da Bíblia.
    Usando a motivação de Judas como ponto inicial, quero expressar que desejava escrever um artigo sobre depressão para ser publicado no meu Blog, sendo este um assunto que trata de uma doença presente em milhares de brasileiros e milhões de pessoas espalhadas no mundo todo. Todavia, ao ler uma entrevista do Pr. Ricardo Gondim ao portal O Verbo, sobre sua opinião em relação a "Teologia Relacional", fui motivado a fazer algumas considerações sobre as suas declarações. Nesta entrevista, após a pergunta: O senhor enfrenta muita oposição de seus pares? Ele respondeu assim: Muita! Fui eleito o herege da vez. Entre outras coisas, porque advogo a tese de que a teologia de um Deus títere, controlador da história, não cabe mais. Pode ter cabido na era medieval, mas não hoje. O Deus em que creio não controla, mas ama. É incompatível a existência de um Deus controlador com a liberdade humana. Se Deus é bom e onipotente, e coisas ruins acontecem., então há algo errado com esse pressuposto. Minha resposta é que Deus não está no controle. A favela, o córrego poluído, a tragédia, a guerra, não têm nada a ver com Deus. Concordo muito com Simone Weil, uma judia convertida ao catolicismo durante a Segunda Guerra Mundial, quando diz que o mundo só é possível pela ausência de Deus. Vivemos como se Deus não existisse, porque só assim nos tornamos cidadãos responsáveis, nos humanizamos, lutamos pela vida, pelo bem. A visão de Deus como um pai todo-poderoso, que vai me proteger, poupar, socorrer e abrir portas é infantilizadora da vida.
    Por muitos anos, durante a minha adolescência e preparação para ingressar-me nos estudos teológicos no Seminário, fui edificado através das mensagens do Pr. Ricardo Gondim, da Igreja Assembleia de Deus Betesda. Muitas mensagens abençoaram a minha vida, como uma que ouvi há muitos anos, baseado em 1 Reis 13, acerca do Profeta Velho e o Altar construído por Jeroboão. Ele disse nesta exposição que quanto mais a mentira parece com a verdade, mais perigosa ela é! Nunca esqueci esta frase. Sem dúvida, Ricardo Gondin foi usado por Deus para edificar muitos e ser instrumento do Espírito Santo, a fim de alcançar vários com a poderosa mensagem das Escrituras! Logo, não sou um crítico feroz deste pastor, sou apenas um cristão decepcionado com algumas de suas posições teológicas recentes que estão distantes das verdades das Escrituras!
    Ao ler suas respostas no referido site, posso concordar com ele em relação a podridão moral, ética e teológica que a igreja evangélica vive. Sou um crítico deste movimento superficial que impera em nosso meio. São pastores que querem se alimentar das ovelhas e usar os púlpitos para se auto promoverem. Também concordo com a frase dele: “Deus nos Livre de um Brasil Evangélico pois seria a maior desonra para Cristo.  Estes evangélicos que usam o nome de Jesus para ganhar poder político e financeiro nunca terão condições morais, éticas e teológicas para assumir qualquer cargo de liderança política. Concordo que, atualmente, ser evangélico é ser religioso, tanto quanto católico e espírita. Por isso, não sou evangélico nos moldes atuais; sou servo de Cristo!
    Mas o que realmente me motivou a escrever este artigo, foram as declarações de Ricardo Gondim, no portal O  Verbo, com respeito à soberania de Deus. Portanto, vejamos algumas partes principais de suas declarações e confrontemos com as Escrituras:
1 – “...Entre outras coisas, porque advogo a tese de que a teologia de um Deus títere, controlador da história, não cabe mais. Pode ter cabido na era medieval, mas não hoje. O Deus em que creio não controla, mas ama...”  Na visão de Ricardo Gondim, é inconcebível a ideia de um Deus absolutamente soberano que intervém na história e governa cada detalhe da nossa vida e de toda a humanidade. Esta posição é extremamente semelhante a do iluminista Imannuel Kant, que defendia os dois mundos: Numenal e Fenomenal. No primeiro, Deus vive e reina, no segundo é o mundo dos homens. Deus não intervém no nosso mundo e nem nós no dEle. Este pensamento deu forças intelectuais ao pensamento liberal, que foi um movimento teológico anti sobrenaturalista. Teologicamente, a posição de Ricardo Gondim é deísta, Deus criou o mundo e o deixou a deriva. A Escritura é clara ao afirmar verdades que confrontam estas posições, citarei algumas das várias passagens (2 Reis 19. 25-28): “Acaso, não ouviste que já há muito dispus eu estas coisas, já desde os dias remotos o tinha planejado? Agora, porém, as faço executar e eu quis que tu reduzisses a montões de ruínas as cidades fortificadas.   Por isso, os seus moradores, debilitados, andaram cheios de temor e envergonhados; tornaram-se como a erva do campo, e a erva verde, e o capim dos telhados, e o cereal queimado antes de amadurecer.  Mas eu conheço o teu assentar, e o teu sair, e o teu entrar, e o teu furor contra mim.  Por causa do teu furor contra mim e porque a tua arrogância subiu até aos meus ouvidos, eis que porei o meu anzol no teu nariz e o meu freio na tua boca e te farei voltar pelo caminho por onde vieste.” Senaqueribe pensava que o Deus de Israel não existia; por não existir não poderia fazer nada para livrar o povo de suas mãos. Zombou do Deus de Israel, o rei Ezequias foi consultar o Senhor através do profeta Isaías, e depois orou clamando por livramento. A resposta de Deus através de Isaías para Senaqueribe e Ezequias é completamente contrária a perspectiva do imperador Assírio. O Senhor diz que havia determinado tudo aquilo desde os tempos remotos, ou seja, desde a eternidade. Planejou a invasão de Senaqueribe em Judá, a destruição de outras nações que eram pagãs, e, agora, é dito para Senaqueribe que foi colocado um anzol no nariz dele e um freio na boca de tal forma que fará tudo o que o Senhor determinou. Depois disto, um anjo do Senhor matou mais de 180 mil assírios e Senaqueribe voltou envergonhado para a Assíria, e quando adorava seus deuses, foi morto pelos próprios filhos que conspiraram contra ele. Ricardo Gondim disse que não pode crer em um Deus que governa todas as coisas, porque ele crê em um Deus que ama o homem! Justamente por amar o seu povo, Ele reina, governa, determina todas as coisas. Se Ele não governasse, não seria Deus. Se existe algo que fosse independente dele em suas decisões e força, este algo seria Deus. A visão do salmista ao escrever o Salmo 46, tendo como provável contexto a citada ameaça feita por Senaqueribe, era completamente diferente da visão teológica do pastor Ricardo: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações. Portanto, não temeremos ainda que a terra se transtorne e os montes se abalem no seio dos mares; ainda que as águas tumultuem e espumejem e na sua fúria os montes se estremeçam. Há um rio, cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo.  Deus está no meio dela; jamais será abalada; Deus a ajudará desde antemanhã.   Bramam nações, reinos se abalam; ele faz ouvir a sua voz, e a terra se dissolve.   O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio.  Vinde, contemplai as obras do SENHOR, que assolações efetuou na terra.  Ele põe termo à guerra até aos confins do mundo, quebra o arco e despedaça a lança; queima os carros no fogo. Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus; sou exaltado entre as nações, sou exaltado na terra.   O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio. ”
2 – Gondim ainda afirma:   “...É incompatível a existência de um Deus controlador com a liberdade humana. Se Deus é bom e onipotente, e coisas ruins acontecem., então há algo errado com esse pressuposto. Minha resposta é que Deus não está no controle. A favela, o córrego poluído, a tragédia, a guerra, não têm nada a ver com Deus...” Sem dúvida conciliar soberania de Deus com responsabilidade humana é algo que está bem além da nossa compreensão. Como disse o sábio pregador Spurgeon: “a soberania de Deus e a responsabilidade humana são como dois trilhos que andam paralalemente e nunca se chocam.” O fato de não compreendermos não significa que é irracional, quer dizer, simplesmente, que está além da nossa compreensão limitada e afetada pela queda. Chamamos isto de paradoxo, aparente contradição. Vejo que neste ponto que citei se concentra o maior problema de Gondim - os efeitos da Queda no homem. Ele não compreendeu que, após a Queda, o homem não tem livre arbítrio, mas livre agência. Qual a diferença? O livre arbítrio é a liberdade de escolha do homem conforme sua vontade. A livre agência é a condição de escolha do homem conforme sua natureza, nesse caso, uma natureza completamente caída e afetada pelo pecado, o que torna o homem escravo de si mesmo, do pecado! As Escrituras declaram enfaticamente o seguinte Romanos 3. 9-18): “Que se conclui? Temos nós qualquer vantagem? Não, de forma nenhuma; pois já temos demonstrado que todos, tanto judeus como gregos, estão debaixo do pecado; como está escrito: Não há justo, nem um sequer,  não há quem entenda, não há quem busque a Deus;  todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer.  A garganta deles é sepulcro aberto; com a língua, urdem engano, veneno de víbora está nos seus lábios,   a boca, eles a têm cheia de maldição e de amargura;   são os seus pés velozes para derramar sangue, nos seus caminhos, há destruição e miséria;  desconheceram o caminho da paz.  Não há temor de Deus diante de seus olhos.” Paulo enfatiza ainda mais esta verdade nas seguintes passagens Efésios 2.1-10 e Romanos 6.20. Estes textos e outros que não foram citados mostram a graça de Deus sobre aqueles que Deus determinou amar conforme o beneplácito da sua Vontade (Efésios 1.3-14). Se Deus não estivesse no controle, como poderia determinar aplicar sua graça salvadora naqueles que segundo a sua boa e perfeita vontade foram escolhidos para manifestarem sua glória?  O homem sem a graça de Deus é escravo da sua própria vontade. Usarei um exemplo: é como você criar um porco em casa com todo o carinho, higiene e um dia você esquece a porta aberta. Aonde ele vai? Certamente, irá para o chiqueiro. Por quê? Por causa da sua natureza que governa sua vontade e desejos. O homem sem a graça vive no chiqueiro do pecado, da rebeldia, e o resultado é: “...A favela, o córrego poluído, a tragédia, a guerra...”  Realmente Deus não é o culpado, mas o homem, que age prazerosamente no pecado do seu coração, manifestando de várias formas os efeitos da Queda. Todavia, Deus permite estas maldades naturais no ser do homem para cumprir o seu propósito eterno, como acertadamente declarou José aos seus irmãos no Egito (Gn. 50. 19-21): “Respondeu-lhes José: Não temais; acaso, estou eu em lugar de Deus?  Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem, para fazer, como vedes agora, que se conserve muita gente em vida.  Não temais, pois; eu vos sustentarei a vós outros e a vossos filhos. Assim, os consolou e lhes falou ao coração.” A declaração de Ricardo Gondim é : “...Se Deus é bom e onipotente, e coisas ruins acontecem., então há algo errado com esse pressuposto. Minha resposta é que Deus não está no controle. A favela, o córrego poluído, a tragédia, a guerra, não têm nada a ver com Deus...” , é natural para um ímpio,  jamais para um cristão e muito menos para um ministro do Evangelho acreditar que as tragédias revelam que Deus não esta no controle!
3 – Pr. Ricardo ainda diz:  “...A visão de Deus como um pai todo-poderoso, que vai me proteger, poupar, socorrer e abrir portas é infantilizadora da vida.”  Não consigo imaginar o Ricardo Gondim que tanto ouvi e que me edificou com a Palavra de Deus, dizer tal coisa. Meu coração entristece com uma reflexão tão imatura que se propõe ser madura e tornar o pensamento teológico correto, infantil. Se Ricardo estivesse certo nesta afirmação, Paulo foi o mais infantil dos cristãos, porque sua cosmovisão era completamente outra. Ele declarou (Romanos 11.33-36): “Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos!  Quem, pois, conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro?  Ou quem primeiro deu a ele para que lhe venha a ser restituído? Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém!” Depois de expor maravilhosamente sobre a justificação pela fé, a nossa redenção em Cristo, a certeza da nossa salvação, a predestinação, a vocação eficaz, a volta de Cristo e a glorificação, Paulo louva ao Senhor por tamanha sabedoria e poder! Quem poderia aconselhá-lo a fazer diferente? Você, Ricardo, eu? Certamente que diante de tamanha sabedoria e poder absoluto, temos que nos prostrar e bendizer o nome dEle para todo o sempre!
    Entendo que o Pr. Ricardo Gondim ficou extremamente sensibilizado com a miséria humana, com as tragédias naturais e o aparente caos social e, por isto, moldou sua perspectiva dentro desta situação caótica. Porém, se ele tivesse uma cosmovisão bíblica, olhando através da ação soberana de Deus, teria o seu coração confortado e desafiado a influenciar a sociedade, a cultura e a igreja, para a glória do Deus vivo e soberano. Ele teria dito como Habacuque, que após correr o risco de interpretar o seu tempo como o Ricardo interpreta, foi levado a refletir sobre as ações soberanas do Senhor e declarar (Hc. 3.16-19): “Ouvi-o, e o meu íntimo se comoveu, à sua voz, tremeram os meus lábios; entrou a podridão nos meus ossos, e os joelhos me vacilaram, pois, em silêncio, devo esperar o dia da angústia, que virá contra o povo que nos acomete.   Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado,    todavia, eu me alegro no SENHOR, exulto no Deus da minha salvação.  O SENHOR Deus é a minha fortaleza, e faz os meus pés como os da corça, e me faz andar altaneiramente.”
    Respeito a pessoa do Pr. Ricardo Gondim, porque a Bíblia me ordena a amar e respeitar a todos, principalmente os mais velhos, independente de posições teologicamente incorretas (ele tem 34 anos de ministério). Mas, respeitosamente, preciso dizer que este pastor se assemelha muito ao profeta velho citado no início deste artigo. Suas declarações parecem verdades por serem amigas da limitada lógica humana, mas justamente nisto mora o perigo, conforme o próprio Ricardo declarou anos atrás: “Quanto mais a mentira parecer com a verdade, mais perigosa ela é.” Cuidado Ricardo Gondim, você pode ser instrumento de Satanás para levar profetas inexperientes a desobediência ao Deus vivo e soberano, e estes serem comidos pelo leão (1 Reis 13. 11-32)! Tenho que concordar mais uma vez com você em outro aspecto com sua declaração acerca de si mesmo: “...Fui eleito o herege da vez.” Você realmente é um herege ao defender esta posição absurda!
    O nosso Deus reina de eternidade a eternidade (Salmo 90.1-2), está acima de todos os deuses, porque estes não passam de imaginação dos homens; Ele criou e estabeleceu todas as coisas conforme a sua perfeita e soberana vontade. Temos que lançar todo o nosso coração, mente e forças sobre estas verdades.
Concluo com a belíssima, impactante e reveladora passagem de Isaías 40.25-26: “A quem, pois, me comparareis para que eu lhe seja igual? — diz o Santo. Levantai ao alto os olhos e vede. Quem criou estas coisas? Aquele que faz sair o seu exército de estrelas, todas bem contadas, as quais ele chama pelo nome; por ser ele grande em força e forte em poder, nem uma só vem a faltar.”

Reverendo Márcio Willian Chaveiro


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